Braz abre o jogo e revela bastidores das contratações do Remo na Série B: ”Um ponto…”

A Série B do Campeonato Brasileiro chegou à fase final, e o Remo continua determinado na disputa pelo acesso à primeira divisão. Neste momento crucial, o elenco faz a diferença e cada contratação pode ser fundamental para determinar o futuro do time. Marcos Braz, dirigente de futebol do clube, falou sobre o planejamento de contratações feito para o restante do torneio e enfatizou o equilíbrio entre jogadores experientes e jovens na formação do elenco.

Braz admitiu que a tarefa de reformular o elenco foi desafiadora e que recebeu críticas, principalmente em relação a algumas contratações específicas, como a do lateral Jorge, que estava inativo há algum tempo. O dirigente detalhou a estratégia implementada e enfatizou a confiança no trabalho de observação realizado antes da chegada do atleta.

“Um ponto que acho que foi muito difícil foram as contratações. Fizemos 16 contratações e 13 liberações, sendo duas vendas importantes pros nossos cofres. O que eu ouvi após a contratação do Jorge foi demais. Mas eu sabia o que ele vinha fazendo de treinamento. Conhecia o nível do Jorge dentro do Boavista, onde ele estava treinando. Eu sabia como ele estava, por isso contratei”, disse.

De acordo com o executivo, o objetivo era formar um grupo competitivo, mas também com um equilíbrio físico. Para isso, o clube investiu em jogadores jovens que pudessem energizar o time durante a maratona da Série B, combinando atletas experientes com promessas em ascensão.

“O Pana foi jogador de Copa do Mundo. Ele tem um biotipo que desfavorece quem está com pouco ritmo de jogo, mas fomos ao máximo do que podíamos. Também trouxemos jogadores com idades diferentes do que ocorria antes: o Nico (23), o Diego (24), o Kayke (21)”, afirmou Braz.