Enquanto a instituição Clube do Remo se prepara para o 12 de novembro decisivo para seu futuro, tendo preocupações de como está a situação financeira atual do Leão e como será a temporada 2024, a presidência segue como incógnita com quatro candidatos na disputa. Embora a temporada no profissional tenha terminado, o Sub-17 segue com o objetivo de se classificar para a segunda fase do Parazão. O técnico da garotada e ídolo do Remo, Rogério Belém concedeu entrevista para o portal O Liberal neste domingo (15), falou sobre o peso de jogar no Leão e exaltou a estrutura do clube: “Não tinha todo esse material de treino”.
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“Hoje eu recebo ligações direto, direto mesmo, querendo que coloque jogador no Remo, porque é o sonho de muita gente, de muitos pais, de muito jogador querer vestir a camisa do Remo. Então, automaticamente, vem a pressão, né? É uma pressão gostosa que todo jogador tem que ter para dar a volta por cima e ter grandes vitória. Isso aí é, sem dúvida nenhuma, uma pressão maravilhosa que existe dentro do Clube do Remo”, frisou o treinador azulino.
Figura histórica da equipe remista nos anos 1990 e no início dos anos 2000, Rogério destacou diferenças pontuais sobre a estrutura do Rei da Amazônia de décadas atrás para os dias atuais. “Hoje, nem se fala, a estrutura do Remo é muito boa. Quando a gente começou, não tínhamos um espaço, não tinha todo esse material de treino. Hoje já tenho o CT, que está se estruturando muito mais. Estão fazendo um campo maravilhoso também para o profissional e isso é importante demais”, disse Rogério Belém, que conseguir fazer o Simba reagir no Parazão após quatro jogos de jejum. Ele chegou para substituir Ailton Costa e vem de duas vitórias seguidas.
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