A falta de garantia do que vai acontecer até que o novo presidente do Remo seja anunciado tem deixado jogadores e o próprio técnico Ricardo Catalá à espera. Enquanto o grande dia da eleição não chega, uma série de questões estão incertas. Durante a corrida presidencial, é comum que os quatro candidatos façam campanhas e entrevistas em relação a ideias que podem ser colocadas em prática eventualmente. Renan Bezerra, um dos postulantes ao cargo máximo do clube azulino, participou do GE na Rede, o podcast do ge.globo/pa, e disse que pretende promover um “choque de realidade” no Leão Azul. Entenda:
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“Um choque de gestão de Cultura, que a gente vai precisar enfrentar, não tem como. Primeiro, existem pessoas que estão ali há muito tempo, e respeito todas, não é o que nos cabe, mas a gente precisa dar um choque de realidade no clube. Não tem como a gente continuar trabalhando de forma amadora o futebol, o esporte não tem mais espaço para isso. Então, alguns setores a gente vai precisar realmente é dar uma fortalecida, dar uma mudada e um giro total”, definiu assim Renan Bezerra, candidato pela chapa “Frente Azulina”.
Um dos pilares propostos por Renan é a profissionalização no futebol, além da inovação e transparência. Dito isso, disputa a presidência com Antônio Carlos, Tonhão (Remo Mais Forte); Jader Gardeline (Avança Remo) e e Marco Pina, o Magnata (Por um Remo Forte e Vitorioso).
No momento, nenhuma decisão será tomada no futebol do Rei da Amazônia, o foco está inteiramente nas preparações finais para a eleição presidencial, marcada para acontecer no dia 12 de novembro.
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