O torcedor remista terá uma tarefa importante a fazer no dia 12 de novembro, que está se aproximando cada vez mais. O novo comando na presidência do Clube do Remo definirá futuros caminhos da instituição nos próximos anos. Enquanto os quatro candidatos disputam o posto, mais uma polêmica se instaurou no pleito do Leão Azul. Diante da denúncia feita pela chapa “Frente Azulina”, representada por Renan Bezerra, contra a “Remo Mais Forte”, de Tonhão, a Comissão Eleitoral azulina lançou um veredito nesta sexta-feira (3). Saiba detalhes:
Chapa ‘Frente Azulina’ oficializa denúncia contra a chapa ‘Remo Mais Forte’ e deixa no ar possível decisão de impugnação
A comissão do Leão bateu o martelo: a denúncia contra a chapa “Remo Mais Forte” foi indeferida. Dessa forma, as quatro candidaturas lançadas ao pleito azulino seguem mantidas no processo eleitoral, que vai definir o novo presidente azulino pelos próximos três anos. Jader Gardeline (Avança Remo) e Marco Pina, o Magnata (Por Um Remo Mais Forte e Vitorioso) também estão na disputa.
A motivação de Renan Bezerra para entrar com um pedido de impugnação foi que, em duas ocasiões, funcionários do clube estariam fazendo campanha em favor da chapa de Antônio Carlos Teixeira, que é o atual vice-presidente do Remo. Segundo a nota divulgada, um funcionário do Leão teria participado de um adesivaço junto com a chapa, contrariando a resolução 003, editada pela mesmo. Além disso, em outra oportunidade, durante um evento promovido na natação do clube também houve, segundo a denúncia, nova propaganda ilegal.
O direito de defesa foi concedido a chapa de Tonhão. A comissão do Remo decidiu indeferir a denúncia pelo seguinte motivo:
“Nessa perspectiva, diante da fundamentação apresentada, baseando-se em paralelo no direito eleitoral, verifica-se que a participação de um único servidor em evento eleitoral não compromete a isonomia e legalidade do pleito. Outrossim, observou-se, também, que o enfermeiro (da primeira denúncia) estava de férias à época do fato e não recebeu qualquer vantagem econômica, logo não há gravidade para cassação da candidatura”, diz o documento sobre o primeiro fato exposto pela chapa “Frente Azulina”.
Já em relação a segunda acusação, a comissão usou a justificativa da ‘liberdade de expressão’ e destacou que o evento referido não tinha caráter político. Dito isso, a denúncia feita por Renan Bezerra não obteve sucesso.
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