Em ritmo de preparação para 2024, o Clube do Remo visa garantir seus cofres cheios para administrar questões financeiras e esportivas. O novo presidente Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, já encara uma série de desafios. Ao seu lado, tem o vice Milton Campos, que concedeu uma entrevista ao Pitomba Podcast. O profissional projetou um aumento de receitas em 2024. No total, o Clube de Periçá já deve ter 7,5 milhões em cotas no primeiro semestre.
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O Clube do Remo deve receber aproximadamente R$ 2 milhões do Banpará e da Funtelpa pelos direitos de transmissão do Parazão. Além disso, estão previstos no caixa azulino cerca de R$ 1 milhão pela participação na primeira fase da Copa do Brasil e R$ 1,5 milhão pela Série C. Há a projeção de ganho de R$ 3 milhões em luvas caso contratos sejam renovados. Por fim, dois acordos importantes podem render 1,5 milhão cada, são eles: fornecedora Volt e a empresa que organiza a venda de ingressos.
- Funtelpa e Banpará (Parazão): R$ 2 milhões
- Copa do Brasil: aprox. R$ 1 milhão
- Cota Banpará (Série C): aprox. R$ 1,5 milhão
- Renovação Volt: entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão
- Venda de ingressos: entre R$ 1 milhão e R$ 1,5 milhão
Milton Campos ainda acrescentou que o valor total de receitas ainda pode alterar com o encaminhar da próxima temporada. “No segundo semestre ainda poderemos ter premiações da Série C, caso a gente avance de fase. O mesmo fato pode ocorrer em caso de classificação às próximas fases da Copa do Brasil. Vamos contar também com as receitas de bilheteria, que sempre são fundamentais para o clube, mas variam conforme a procura dos torcedores”, disse.
Segundo levantamento do Núcleo de Esportes do portal O Liberal, o Remo faturou mais de R$ 10,8 milhões em 2023.
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