Atacante campeão da Série B comenta sobre vezes que enfrentou o Remo em Belém

Carlos Fellip / O Liberal

O Clube do Remo terminou a última Série C na 11ª colocação e espera fazer um 2024 que corresponda melhor com a força de sua torcida. Para isso, conta com um novo presidente, Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, e também Sérgio Papellin como novo diretor executivo. Enquanto o azulino se prepara para a próxima temporada, o atacante Léo Gamalho, recém-campeão da Série B com o Vitória, esteve presente no Bola de Prata da ESPN. O atleta atendeu a equipe do portal O Liberal e comentou sobre vezes que enfrentou o Remo em Belém.

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“As vezes que fui para lá [Belém], foi mesmo pra jogar. Tem aquela chuvinha todo dia. Joguei tanto na Curuzu, quanto no estádio do Remo, o Baenão, e joguei também no Mangueirão. E sempre foi difícil os gramados, o campo pertinho da torcida, tanto do Remo quanto do Paysandu, pressão da torcida. Tem essa dificuldade, e a gente se encontra ainda mais no campo pesado com chuva, tudo isso, foram dificuldades que a gente encontrou. E os cubes acabam se fazendo fortes por isso, porque tem a torcida ali perto do campo e eles já estão acostumados. Então sempre foi difícil de bater eles lá [em Belém]“, disse o atacante rubro-negro.

Disposto a alcançar o acesso à Série B, o Leão Azul já contratou nove jogadores, são eles o atacante Ytalo, o lateral Vidal, o goleiro Léo Lang, os volantes Renato e Daniel, os zagueiros Reniê e Icaro e os meias Camilo e Giovanni Pavani.