Nesta terça-feira (20), o Remo foi eliminado na primeira fase da Copa do Brasil. O resultado decepcionante contra o Porto Velho prejudica os planos financeiros do Leão e o coloca em uma ‘panela de pressão’.
O presidente Antônio Carlos Teixeira, o vice Glauber Gonçalves e o executivo Sério Papellin resolveram fazer um pronunciamento para a torcida neste quinta-feira (21). Papellin tratou a insegurança como problema no Remo e deu a entender que a pressão de vestir a camisa azulina atrapalha.
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“Nosso elenco, alguns jogadores que não passaram por clubes do tamanho do Remo, a gente nota insegurança. Se eu fosse diretor de algum outro clube, preferia jogar no Baenão do que no Mangueirão. Porque o Mangueirão dá mais tranquilidade, a torcida fica mais afastada. Aqui no Baenão a pressão é grande e alguns jogadores estão sentindo isso. Estamos em começo de trabalho. Perdemos dois jogos e o da Tuna achei que foi injusto. Precisamos melhorar o desempenho”, declarou o executivo de futebol e CEO do Remo.
Com Ricardo Catalá no comando técnico, Papellin acredita que o Leão Azul pode dar a volta por cima. “É muito importante dar o algo a mais no momento de dificuldade. Por isso cobramos o Catalá. Não é só o resultado, tem que ter desempenho. Achamos que esse grupo tem condições de produzir mais do que vem produzindo. Hoje o presidente fez uma cobrança muito forte em cima do grupo, pedindo vontade pra superar”, disse.
A frustração da eliminação precoce na Copa do Brasil fez o Remo ter um prejuízo de R$ 945 mil. À frente da equipe azulina, Catalá tem três vitórias, um empate e duas derrotas em cinco jogos. Para de redimir com a torcida, o técnico tem o Campeonato Paraense, a Copa Verde e a Série C do Brasileiro para disputar. O acesso à Série B 2025 é o principal objetivo.
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