EITA! Vice da chapa de Tonhão surge para comentar sobre denúncia e define pedido de impugnação como ‘choro de quem vai perder’

Foto: Cristino Martins/Arquivo O Liberal

Neste domingo (12), enfim o novo presidente do Remo será anunciado, o qual assumirá o comando de forma imediata. Em meio a corrida eleitoral, polêmicas podem interferir em votos decisivos para o futuro da instituição.

O pedido de impugnação protocolado pela chapa ‘Frente Azulina’, de Renan Bezerra, contra a “Remo Mais Forte”, representada por Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, acabou indeferido e gerou indignação. Agora, o vice da chapa de Tonhão, Milton Campos, surgiu para comentar sobre o imbróglio e definiu a denúncia como ‘choro de quem vai perder’.

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Em contato com o portal O Liberal, o postulante a vice-presidente do Leão Azul rebateu as alegações da chapa ‘Frente Azulina’. “Isso tem parecido choro do Renan (Bezerra). Até ontem ele era Fábio, foi preterido pelo Gláuber e se revoltou. É choro de quem tá sentindo que vai perder. A comissão fez seu trabalho no primeiro pedido, sem paixão, e seguiu à risca o estatuto. Não acredito que isso seja caso pra Assembleia Geral. Espero que o presidente devolva o caso pra comissão ou julgue improcedente”, disparou Milton Campos sobre a denúncia.

A ‘Frente Azulina’ não tem deixado barato e já acionou a Assembleia Geral. Um documento assinado pelo advogado Everton Pereira dos Santos foi enviado para o presidente Daniel Lavreda na intenção de comprovar a denúncia realizada, relembre o caso:

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A chapa Frente Azulina alega que funcionários do clube estariam fazendo campanha a favor da chapa de Antônio Carlos Teixeira, que é o atual vice-presidente do Remo. Um funcionário do Leão teria participado de um adesivaço junto com a chapa, contrariando a resolução 003, editada pela mesmo. Além disso, em outra oportunidade, durante um evento promovido na natação do clube também houve, segundo a denúncia, nova propaganda ilegal.

A Comissão Eleitoral do Remo analisou o pedido de impugnação e lançou o seguinte veredito:

“Nessa perspectiva, diante da fundamentação apresentada, baseando-se em paralelo no direito eleitoral, verifica-se que a participação de um único servidor em evento eleitoral não compromete a isonomia e legalidade do pleito. Outrossim, observou-se, também, que o enfermeiro (da primeira denúncia) estava de férias à época do fato e não recebeu qualquer vantagem econômica, logo não há gravidade para cassação da candidatura”, diz o documento sobre o primeiro fato exposto pela chapa Frente Azulina.

Diante da decisão por acionar a Assembleia Geral, que tem Daniel Lavareda como presidente, Milton Campos destacou que a tentativa não deve surtir efeito. “Acredito, também, que o recurso deles é intempestivo, já que acho que foi feito depois do prazo de 24 horas previsto no estatuto. Confiamos nas pessoas que estão na Assembleia Geral e na Comissão. Isso é choro de quem tá sentindo que vai perder a eleição”, disse.