O Clube do Remo enfim definiu seu novo presidente no último domingo (12) e pode compensar o tempo perdido pelo processo eleitoral. Com Antônio Carlos Teixeira, o Tonhão, eleito, junto com os vices Glauber Ramos e Milton Campos, a temporada 2024 deve criar forma. Um dos primeiros passos a se tomar é a chegada de um novo diretor executivo. Segundo o jornalista Magno Fernandes, os alvos são: Marcos Gama, do Santo André, Rodrigo Pastana, do Guarani, Edgar Montemor, da Portuguesa, e Alarcon Pacheco, do CSA. O executivo Marcos Gama, apesar de ser o favorito a assumir, se distanciou de acerto com o Remo, segundo o jornalista Junior Cunha.
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De acordo com Junior Cunha, coordenador de Esportes da TV Cultura, o contrato de Marcos Gama com o Santo André tem “multa importante” que torna “inviável” a saída para outros clubes neste momento.
O Rei da Amazônia já vê alguns rivais da Terceirona com reforços calibrados e busca amenizar o prejuízo. A procura por um diretor de futebol continua. “Eu penso que o Clube do Remo, independentemente de quem ganhar as eleições, sairá atrasado. Eu tenho conversado com muitos treinadores e com muitos atletas. Muitos, muitos, já têm pré-contratos assinados com outros clubes para o ano que vem. Vai sair muito atrás na montagem. Vai ter dificuldade de recrutar jogadores de qualidade. Vamos ter que fazer uma força tarefa”, argumentou o técnico Ricardo Catalá, que resgatou o Remo de um possível rebaixamento à Série D.
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