Em atuação heroica do goleiro Digão, do Porto Velho, o Remo foi eliminado precocemente da Copa do Brasil. O vencedor do confronto saiu com os cofres reforçados, R$ 1.732.500 estava em jogo. Com o resultado, é inevitável a pressão sob o técnico Ricardo Catalá, que demonstrou indignação com erros do Remo após o apito final.
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“Uma bola em que o adversário está de costas, falta desnecessária e uma bola treinada pra caramba nos últimos dias. Bola parada é o que mais temos treinado e infelizmente isso aconteceu”, lamentou o treinador do Leão Azul. A equipe azulina demorou a assimilar a partida decisiva e, logo aos oito minutos, levou um gol de bola parada. O camisa 10 Marco Goiano, ex-Remo, cruzou para a área e Fagner estufou as redes. Em busca do empate, o Leão Azul finalizou cerca de 30 vezes, mas não foi feliz. O próximo compromisso do azulino será pelo Campeonato Paraense.
Segundo Catalá, o lance do gol adversário foi constantemente treinado pelo Remo, mas a defesa não foi capaz de afastar o perigo. “A gente criou muito, trabalhou pra caramba, mostrou vídeo, pedimos para evitar fazer falta e jogar para escanteio, mesmo assim fizemos essa falta boba. Não foi uma bola batida com força, faltou ser agressivo nesse momento”, acrescentou. Vale destacar que a falta a favor do Porto Velho foi cometida pelo lateral-esquerdo Nathan.
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