Após 31 anos fora da elite do futebol brasileiro, o Remo se prepara para entrar em uma nova fase financeira e estrutural de sua história. Para isso, o presidente do clube azulino, Antônio Carlos Teixeira, conhecido como Tonhão, anunciou que, em 2026, o time deverá ter uma folha salarial mensal de aproximadamente R$ 10 milhões, o valor mais alto já registrado no Baenão.

Com dois acessos conquistados nas últimas duas temporadas, Tonhão declarou:
“Se tu está pensando alto, tem que fazer um investimento nesse sentido. Pode chegar em R$ 10 milhões? Pode. Mas é o futebol como um todo, não só de jogadores”.
Por meio de uma pesquisa realizada com clubes e profissionais da mídia sobre folhas salariais na Série A, os principais clubes do Nordeste operam com valores parecidos aos estimados pelo Remo:
- Bahia: R$ 17 milhões (SAF do grupo City)
- Fortaleza: R$ 12 milhões
- Vitória: R$ 10 milhões
- Ceará: R$ 7 milhões
- Sport R$ 6,5 milhões
A temporada de 2026 marcará o fim da gestão de Tonhão, que comandará um Remo com uma receita histórica, prevista para alcançar até R$ 150 milhões. Esse montante pode ser ainda mais elevado, dependendo do desempenho em campo e da habilidade de expansão comercial.

“O orçamento pode chegar a R$ 150 milhões, ou até mais. Vamos acrescentar alguns nomes no marketing para profissionalizar ainda mais o departamento.”
Conforme noticiado exclusivamente pelo portal DOL, o Remo tem atualmente 16 jogadores sob contrato. Segundo Tonhão, 80% desses atletas devem continuar para a próxima temporada.

“Alguns estão sendo assediados. Há interesse no Klaus, Marcelinho, Kayky (mas o Fluminense quer ele de volta), Pedro Rocha, Marcelo Rangel e mais alguns”.
Veja mais notícias do Remo, acompanhe os jogos, resultados e classificação além da história e títulos do Clube do Remo.









