Juninho Macaé, ex-preparador de goleiros do Clube do Remo, está processando o azulino por 22 motivos, tais como indenização por dano moral, integração de verbas rescisórias, multa de 40% do FGTS, multa do Artigo 477 da CLT, entre outros. O profissional cobra R$ 828.721,80 de indenização. Vale destacar que a dispensa de Juninho foi bastante contestada pela torcida do Leão Azul.
Em entrevista ao O Liberal, Juninho Macaé desabafou sobre a situação. “Na verdade esse valor é sobre salários atrasados, férias, 13º e FGTS. Minha carteira nunca foi assinada, eu não tinha contrato e fiquei dois meses tentando um acordo como Remo. Praticamente fui obrigado a entrar na justiça. São muitas coisas que o Remo nunca me pagou”, disse.
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O processo tramita na 7ª Vara do Trabalho de Belém, no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT8). Para definir a situação judicial, o Clube de Periçá tem uma audiência marcada com Juninho Macaé para o dia 13 de maio, às 9h30, na sede do órgão judiciário.
Juninho Macaé foi substituído por Daniel Ricardi Crizel e está desempregado no momento.
Nas quatro linhas, o Remo segue a preparação para encarar o Botafogo-PB, em jogo válido pela terceira fase da Copa do Brasil. A vitória é inegociável para a equipe azulina, que está na lanterna da Série C.
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