Remo vira a chave e busca passar por cima de retrospecto negativo na Copa Verde; parte física preocupa

Foto: Samara Miranda

O Clube do Remo enfrentou a Tuna Luso no último domingo (31), em jogo de volta da semifinal do Parazão, e saiu classificado com o agregado marcando 4×1. Agora, a equipe azulina precisa virar a chave para encarar o rival Paysandu na Copa Verde. Se quiser uma vaga na final da competição regional, o Leão terá que passar por cima de um retrospecto negativo.

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Pela sétima vez na história, teremos um RExPA na semifinal da Copa Verde. Até agora, o Paysandu é superior com certa folga neste retrospecto. Leão x Papão já se enfrentaram seis vezes, com quatro classificações do Paysandu e apenas duas do Remo.

Em 2014, as equipes se encontraram na semifinal e o Papão saiu vencedor. Em 2015, o azulino deu o troco. Depois, em 2016 e 2019, o Paysandu engatou duas classificações. Já em 201, ano do título do Remo na Copa Verde, a classificação ficou com a equipe do Baenão. Por fim, em 2023, o Paysandu levou a melhor novamente nos pênaltis.

Na atual temporada, o Remo tem a oportunidade de tornar a disputa mais equilibrada e conquistar sua terceira classificação. No entanto, para isso, a parte física do time comandado por Gustavo Morínigo preocupa.

RExPA batendo na porta

O técnico do Remo prioriza a recuperação dos atletas para o duelo desta quarta-feira (3), contra o Paysandu. Morínigo disse em entrevista coletiva que fez mudanças para o jogo contra a Tuna na intenção de equilibrar o desgaste físico. O tempo de preparação é cada vez mais curto.

“Não tem estratégia porque estamos com plantel limitado. Não temos muito o que fazer a não ser recuperar e colocar na cabeça deles que um clássico é sempre diferente. Hoje decidimos trocar metade do time em relação ao jogo anterior por conta também de questão física e recuperação. A única estratégia que temos é recuperar”, afirmou.